O senador Wellington Fagundes (PL) afirmou que trabalha para conquistar a preferência do PL e realizar o sonho de se candidatar novamente ao governo do Estado. Ao SBT Cuiabá, Wellington ainda minimizou a rivalidade com o empresário Odílio Balbinotti, que flerta com o PL e também se lançou como pré-candidato ao Paiaguás. Fagundes frisou que Odílio ainda não ingressou no partido e, por isso, não há o que se falar em disputa.
"Nós não temos Balbinotti. Ele foi convidado. Ele ajudou o partido antes e não só ele. Estamos convidando muita gente. Aliás, o PL tem muita gente hoje querendo filiar para ajudar o crescimento do PL principalmente porque o nosso projeto é muito claro. Com a vinda do presidente Bolsonaro, o PL ficou o maior partido do Congresso Nacional. Agora foi a prova de fogo porque tivemos as eleições mais importantes, municipais, vereadores e prefeitos, conseguimos ter o maior desenvolvimento do Brasil', falou o senador.
Wellington também usou da oportunidade para destacar seus predicados e sua trajetória de 33 anos de vida pública. O senador de segundo mandato também foi seis vezes deputado federal.
"Eu quero deixar bem claro, eu tenho um sonho de ser governador do meu estado. Já fui candidato e tenho o sonho de ser governador. Para isso, eu tenho trabalhado muito. Dediquei minha vida nesses 33 anos, tive a oportunidade de ser deputado federal por seis mandatos, até hoje o deputado federal mais votado de Mato Grosso, duas vezes senador e o segundo mais votado do país. Isso, ao meu ver, me traz muita felicidade, mas é o senso da responsabilidade que carrego", falou.
Por outro lado, o senador colocou a humildade como qualidade indispensável para a briga em 2026. Para o Wellington, o momento é de conquistar seus correligionários e os eleitores.
"Sou municipalista convicto, estou presente nos municípios em todas as áreas para desenvolver o Mato Grosso. Por isso eu me preparei, estudei bastante para me apresentar como um político maduro. Agora eu sou daqueles, tem que ter humildade. Eu sempre falo, quem ganha tem que ter mais humildade do que tem perto. Meu trabalho agora é conquistar. Conquistar primeiro o eleitor, depois o meu partido", encerrou.